Não é exagero dizermos que a juventude é
uma das maiores vítimas do sistema mercantil totalitário a que chamamos
capitalismo. E muitas vezes os jovens, sem identificar saídas, caem na
criminalidade, o que é um dos fatos mais tristes da nossa e de outras tantas
sociedades onde o dinheiro e as aparências importam mais que os sentimentos, a
sinceridade e a melhor essência do ser humano.
No capitalismo a pessoa humana é reduzida aos seus aspectos funcionais mais óbvios para que, assim, cumpra a meta maior do sistema: gerar lucro. E a juventude também sofre com isso, seja pela arregimentação bruta do mundo do capital, seja pelo abandono a que muitas vezes é relegada.
Mas desde que os jovens tenham acesso à comunhão de novas e saudáveis idéias, sob a orientação de um projeto de sociedade humanizada e reconhecedora do potencial maior de cada pessoa e da coletividade, seus talentos e suas alegrias trabalham criativamente. O encontro, a amizade, as artes, a curiosidade pelos estudos, o espíritos crítico e solidário, a construção de uma cultura política interessante e sensível, engajada dia a dia, são caminhos a que os jovens podem se ligar. A Assembléia Nacional de Estudantes - Livre (ANEL) representa um pólo catalisador e gerador dessa ampla cultura capaz de cativar os jovens numa proposta que lhes escute e lhes eleve a auto-estima a partir de conversas e atividades as mais interessantes.
No capitalismo a pessoa humana é reduzida aos seus aspectos funcionais mais óbvios para que, assim, cumpra a meta maior do sistema: gerar lucro. E a juventude também sofre com isso, seja pela arregimentação bruta do mundo do capital, seja pelo abandono a que muitas vezes é relegada.
Mas desde que os jovens tenham acesso à comunhão de novas e saudáveis idéias, sob a orientação de um projeto de sociedade humanizada e reconhecedora do potencial maior de cada pessoa e da coletividade, seus talentos e suas alegrias trabalham criativamente. O encontro, a amizade, as artes, a curiosidade pelos estudos, o espíritos crítico e solidário, a construção de uma cultura política interessante e sensível, engajada dia a dia, são caminhos a que os jovens podem se ligar. A Assembléia Nacional de Estudantes - Livre (ANEL) representa um pólo catalisador e gerador dessa ampla cultura capaz de cativar os jovens numa proposta que lhes escute e lhes eleve a auto-estima a partir de conversas e atividades as mais interessantes.
Hoje, quando vemos parte nossos jovens entre o massacre do crack e da "cultura do lek-lek-lek", enxergamos de modo muito mais agudo que precisamos conversar com eles e levar-lhes essa proposta, buscando saídas interessantes e duradouras que tenham por premissa o respeito à vida e a seus melhores frutos.
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