É
muito estranho que sejamos um país que tem um lado Somália e outro Suécia. É
estranho a aceitação do primeiro diante do segundo. Até hoje professores lutam
para que governadores e prefeitos, em diferentes lugares do Brasil, cumpram a
Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério enquanto a maioria dos nossos
políticos, numa democracia do tipo liberal, adota postura de monarcas de antigos
tempos com luxos que não tem o mínimo cabimento. E tais hábitos estão tão
enraizados que, quando questionados, os mesmos se sentem até ofendidos, tal é a
ideia de autoridade que está entranhada na cultura. E para eles autoridade significa ser dono de tudo com poder de mando total.
Se passarmos um pente fino (um olhar atento) nas regalias de vereadores, prefeitos, deputados estaduais, federais, senadores e na presidente da República (em seus gastos), não será pequeno o susto com a cultura da gastança. A maioria dos nossos políticos vive numa realidade à parte, sob os ombros da classe trabalhadora.
A nós não resta outra saída que não a luta organizada: Unir as mobilizações no dia 30 de agosto. Desde junho, ficou muito claro que se nos unirmos e nos manifestarmos, um caminho diferente será aberto. (Clique AQUI).
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