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Mobilizar
significa colocar em movimento, mexer, fazer acontecer, sair da apatia e ousar
a novidade. Se duas pessoas se juntam para conversar, aberta e inteligentemente,
sobre a falta de pavimentação ou de um melhor posto de saúde, isso já é uma
mobilização, mínima, mas é. Se outras pessoas se juntam a estas duas e começam
a estudar e a discutir sobre os dois temas anteriores mais questões referentes
à educação dos filhos, segurança, transporte, cultura, comportamento, dentre
tantos assuntos, isso já é uma mobilização maior. Se essas pessoas criam ou um
movimento de bairro, ou qualquer outra agremiação que, legitimamente, lhes
represente perante a sociedade e os poderes, passos largos já foram dados nas
intenções de todos. Ir às ruas com uma pauta madura significa, pois, o ápice
dessa idéia de mobilizar, a qual estamos aqui discutindo nesta breve conversa.
Algo de errado com isso? Não, de jeito nenhum! Errado é aceitar a acomodação, o imobilismo, a inação, a apatia, o fatalismo, enfim, errado é nada pensar, nada conversar, nada decidir e nada fazer. Correto é fazermos aquilo para o qual nossas capacidades nos conclamam: a união das forças individuais para a geração de uma força coletiva que movimente (MOBILIZE) e crie uma situação de necessária tensão, de demarcação de território, de presença e, com isto, faça saber a quem for que há pessoas insatisfeitas com uma série de coisas, pessoas que se incomodam, que se afetam, que conversam sobre os problemas e que têm um opinião a dar. Isto é mobilização. E toda vida que diferentes categorias da classe trabalhadora fizerem isto visando ao bem comum, à superação de obstáculos, à correção de erros, acredite: isto é o correto e o necessário!
A escolha dos oprimidos pela união e pela mobilização nunca poderá ser considerada um fracasso! Não por nós!
Algo de errado com isso? Não, de jeito nenhum! Errado é aceitar a acomodação, o imobilismo, a inação, a apatia, o fatalismo, enfim, errado é nada pensar, nada conversar, nada decidir e nada fazer. Correto é fazermos aquilo para o qual nossas capacidades nos conclamam: a união das forças individuais para a geração de uma força coletiva que movimente (MOBILIZE) e crie uma situação de necessária tensão, de demarcação de território, de presença e, com isto, faça saber a quem for que há pessoas insatisfeitas com uma série de coisas, pessoas que se incomodam, que se afetam, que conversam sobre os problemas e que têm um opinião a dar. Isto é mobilização. E toda vida que diferentes categorias da classe trabalhadora fizerem isto visando ao bem comum, à superação de obstáculos, à correção de erros, acredite: isto é o correto e o necessário!
A escolha dos oprimidos pela união e pela mobilização nunca poderá ser considerada um fracasso! Não por nós!
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