Para além do que a presidente Dilma Rousseff propõe diante das pressões populares que vem sofrendo, há um entendimento básico e essencial ao qual nós precisamos nos ater: é a união do povo trabalhador e da juventude que nas ruas tem movimentado o Brasil e questionado os poderes. Não fosse isso, e a apatia ainda estaria em alta. Por isso, sobretudo por isso, devemos acreditar que podemos parar as manifestações, que devemos seguir, ocupar espaços, discutir, propor, encorajar as massas para que cada vez mais sejamos todos nós os reais protagonistas das nossas próprias conquistas, alcançando a cada dia um patamar mais interessante.
Certo é que a maioria dos políticos engravatados, os burocratas e seus burgueses partidos torcem para que as manifestações acabem, pois só assim eles, os que se apropriaram do poder, terão paz.
Nos dias que estão por vir veremos e ouviremos discursos e opiniões que tetarão aplacar as forças populares e defenderão Dilma Rousseff, como se o que ela agora propõe viesse de alguma espontaneidade sua e não da relação que as massas estabeleceram com os poderes (com a própria Dilma), relações de força. Para este 27 de junho, quinta próxima, a CSP-Conlutas nos dá um importante recado: Dia Nacional de Lutas pelas reivindicações dos trabalhadores. Não vamos esperar pela burocracia dos poderes. Nossa autonomia e nossa decisão em lutar são as nossas ferramentas de transformação do presente para que haja futuro. Querendo, filie-se ao PSTU.
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