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É
notória a intenção de determinados governos em utilizar a violência ocorrida
nas manifestações de rua como matéria-prima de desqualificação das próprias
manifestações, como um todo. Aliados aos veículos da grande mídia, de quem
recebem imensa ajuda na montagem de lógicas fáceis à mentalidade medrosa e
conservadora de boa parte dos brasileiros, o que esses governos pretendem é
convencer os manifestantes de que, por conta do vandalismo de alguns, é preciso
parar tudo, até o que nada tem a ver com o quebra-quebra.
Em especial, queremos destacar a articulação entre o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e a Rede Globo de Televisão. Os dois vêm estruturando um foco favorável aos próprios interesses e contra, certamente, os interesses do povo, ressalte-se! A Rede Globo, fazendo média como sempre, ora divulga matérias fingindo estar do lado dos manifestantes, ora gasta o tempo de seu jornalismo impondo, discretamente, o medo e a dúvida. Vale lembrar, no entanto, das tantas remoções de pessoas que foram desalojadas de suas casas por conta das obras para a Copa Fifa 2014 e para os Jogos Olímpicos Rio 2016, ficando a Globo, no final das contas, ao lado de Cabral, da Fifa e do restante do empresariado, isso enquanto milhares de pessoas, muitos até favelados sofriam humilhação e violência (veja isto: Remoções no Rio de Janeiro).
Em especial, queremos destacar a articulação entre o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e a Rede Globo de Televisão. Os dois vêm estruturando um foco favorável aos próprios interesses e contra, certamente, os interesses do povo, ressalte-se! A Rede Globo, fazendo média como sempre, ora divulga matérias fingindo estar do lado dos manifestantes, ora gasta o tempo de seu jornalismo impondo, discretamente, o medo e a dúvida. Vale lembrar, no entanto, das tantas remoções de pessoas que foram desalojadas de suas casas por conta das obras para a Copa Fifa 2014 e para os Jogos Olímpicos Rio 2016, ficando a Globo, no final das contas, ao lado de Cabral, da Fifa e do restante do empresariado, isso enquanto milhares de pessoas, muitos até favelados sofriam humilhação e violência (veja isto: Remoções no Rio de Janeiro).
Em relação às manifestações populares, que se vê no Rio de Janeiro, assim como em outros estados, é simplesmente a reação da classe trabalhadora ao massacre de cada dia. Acerca da violência policial nas manifestações, o PSTU Nacional postou interessante texto: Violência, manifestações de rua e o papel da polícia.
Ressalte-se ainda que, mais do que nunca, hoje a grande violência parte das forças do Estado, essa estrutura a serviço dos representantes do grande capital. É a isto que a classe trabalhadora reage
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