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A
violência com que o nosso modelo de civilização ataca o meio ambiente e a vida de
nós todos nos leva à reflexão sobre a sua natureza, onde descobrimos seu
inevitável componente de gênero, no caso o masculino como dominante. Mas a
maioria de nós, quando olha as situações, não vai muito além dos raciocínios
mais básicos, das fórmulas já prontas e estabelecidas, deixando, assim, de
perceber outras origens e outras identidades da violência geral da qual é
vítima. Como transformar significa, antes, compreender para significar e depois
agir, resta-nos sempre cumprir o estudo e a observação, a análise e a discussão. E se
podemos colher melhores frutos a partir de leituras feitas por cabeças
que mergulham fundo nos mais diversos temas, que assim procedamos. Indicamos então um ótimo
texto de Henrique Carneiro sobre a violência como um atributo (historicamente construído) da masculinidade,
tema por demais atual: Violência nas guerras, nos duelos e no esporte: o vício do homem.
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